Da colaboradora assídua deste blog, Marghô Olhier, mais uma importante contribuição. Neste artigo, ela reclama de precariedades da legislação trabalhista para algumas categorias. São quase seiscentos deputados federais e cerca de oitenta senadores. Que pelo menos alguns desses se atentem para o problema citado por Marghô. Se é que tenham tempo para "coisas tão pequenas"...
"Amigo eu não tendo mais oportunidade no mercado de trabalho, talvez pela minha idade, aos 49 anos resolvi então fazer um curso de especialização de serviços domésticos em uma instituição muito conhecida na cidade de Curitiba, Paraná.
Pois bem, logo em seguida eu consegui um emprego de doméstica em uma residência de pessoas de alto padrão de vida. Trabalhei durante dois anos, com muita dedicação e pontualidade.
Eu tive que sair do emprego por motivos de mudança de cidade. Grande foi a minha surpresa ao receber o meu acerto, pois vi que não tinha direitos a seguro desemprego muito menos a FGTS por eu pertencer a uma classe doméstica.
Agora eu te pergunto, é justo isso? Os nossos governantes fazer isso? Pois eu tenho comigo que a classe doméstica é merecedora tanto quanto outra classe de trabalhador qualquer. Eu sou contra, acredito que muitas empregadas domésticas mereciam muito mais a atenção dos nosso governantes.
Aqui amigos, vai o meu protesto. Sou Marghô Olhier, profissão telefonista, consultora de vendas e empregada doméstica."
Torço para que um bom advogado tenha acesso a este artigo de Marghô e entre em contato conosco. O link de postagem está à disposição. Mas o interessado pode fazer contato pelo e-mail foradomercado@gmail.com
Há 3 anos
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